Crianças e adolescentes com menos de 18 anos também podem emitir a Carteira de Identidade Nacional (CIN) — Foto: Divulgação/Detran-RJ
GERADO EM: 02/01/2025 - 16:11
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um ano,o governo brasileiro lidera uma verdadeira força-tarefa,junto aos estados e ao Distrito Federal,pela emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN). O documento,com a primeira versão em papel gratuita,unifica o Registro Geral (RG) em todas as unidades da federação por meio do CPF,além de estar disponível on-line e com QR Code na conta gov.br. Confira abaixo o que é preciso para tirar o novo documento de identificação.
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O cidadão que quiser obter a nova Carteira de Identidade deverá apresentar a certidão de nascimento ou de casamento,seja em formato físico ou digital.
É possível,ainda,inserir números de documentos na CIN,como a Carteira de Motorista,Número de Identificação Social-NIS,entre outros. Para isso,a pessoa deve comprovar a custódia do que desejar colocar.
A emissão do documento pode ser agendada nos Institutos de Identificação dos estados e do DF. Em seu portal oficial,o governo oferece uma lista de links para agendamento por localidades.
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Não é necessário emitir a CIN na Unidade Federativa em que o cidadão nasceu ou reside.
A primeira via da CIN e as renovações,em papel e em formato digital pelo aplicativo gov.br,são gratuitas,de acordo com a Lei 7.116/83. A segunda via,porém,é paga e a taxa varia de estado para estado.
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Caso o cidadão deseje a opção em policarbonato (plástico),haverá cobrança por parte do órgão emissor.
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos promete impulsionar a emissão da CIN,tida como uma virada de chave para redução de fraudes e golpes,além de representar avanços econômicos e de políticas públicas no país.
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Mais de 17,3 milhões de unidades já foram emitidas,e a projeção da Secretaria de Governo Digital (SGD) é que até o fim de 2026 cerca de 130 milhões de brasileiros a tenham em mãos e na nuvem — quase dois terços da população.
A ideia de um único número e modelo de documento de identificação para os 27 estados é que seja o pontapé inicial para a criação de um banco de dados robusto da população,que permita fazer cruzamentos de dados que tornem as políticas públicas e os benefícios sociais mais eficazes.
A CIN passa a ser obrigatória a partir de fevereiro de 2032,e pessoas com 60 anos ou mais terão a opção de não mudar o documento. Ela vai substituir definitivamente o antigo RG (Registro Geral),com mudanças entre as duas versões,como a troca da digital do polegar por um QR Code.