Um residencial de R$ 65 milhões – e uma capela para igreja centenária do Rio

2024-08-08    HaiPress

Projeção do Cores da Tijuca — Foto: Divulgação

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GERADO EM: 08/08/2024 - 06:00

"Residencial de R$65 milhões com capela adjacente à igreja centenária na Tijuca,Rio"

A construtora W3 Engenharia lançará um residencial de R$ 65 milhões com uma capela adjacente à igreja centenária na Tijuca,Rio de Janeiro. O projeto visa atender a demanda dos fiéis por mais espaço para eventos religiosos e sociais. O empreendimento,terceiro da W3 com o selo Cores,promete apartamentos de 33 a 180 metros quadrados,incluindo estúdios e coberturas. A igreja São Francisco Xavier,a mais antiga do bairro,será expandida,mantendo sua história desde 1567.

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A construtora W3 Engenharia vai lançar este mês um novo residencial com R$ 65 milhões de VGV (Valor Geral de Vendas) estimado,102 apartamentos e... uma capela.

Batizado de Cores da Tijuca,o empreendimento ficará no número 456 da Alzira Brandão – aquela rua do bairro da Zona Norte carioca que atrai multidões em Copas do Mundo e que fica bem atrás da Paróquia São Francisco Xavier,uma das mais antigas do Rio.

Dada a proximidade,o projeto contemplará,como contrapartida,uma antiga reivindicação dos fiéis: a construção de um edifício anexo à igreja,com capela e salão para recepções. Um dos objetivos é ampliar a capacidade das ações sociais da igreja e o espaço para celebrações de casamento e batizado. Segundo o padre José Li Guozhong,à frente da paróquia,o plano para a construção da chamada Capela do Santíssimo existe desde 2011.

O empreendimento é o terceiro da W3 com o selo Cores,que começou com projetos no Reviver Centro. O primeiro,Cores do Rio,será entregue em agosto; o Cores de Fátima está em construção. Localizado ao lado de uma estação de metrô,o projeto na Tijuca terá plantas de 33 a 180 metros quadrados,de estúdios a coberturas.

A Igreja de São Francisco Xavier,que será ampliada pelo projeto,é a mais antiga do bairro,tendo tido sua primeira capela erguida ainda em 1567,a pedido de Mem de Sá. Ao longo dos séculos,passou por diversas reconstruções,notadamente em 1795,1815,1870 (com recursos doados por Duque de Caxias) e 1914.

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